Uberlândia / MG - terça-feira, 07 de maio de 2024

Autobiografia

dr.geraldo@yahoo.com.br

Gema Off

Gerou-se um corpo,
E passa-se um Ser.
Reparando-Se sempre,
Alcançando um melhor - de SER.
Lá nas Alturas, então,
Divinamente aconchegando-Se,
O Outro ajudando.


Mistério não é,
Amor É o alimento.
Grudando-Se na carência
Em Si - Se Amando, então,
Lavando-Se da sujeira,
Agraciando-Se com um perfume!

Deve-Se beber na Fonte,
Elevando-Se mais e mais...


Olhando-Se do alto da colina,
Lá vai o SER acontecendo!
Inveja, orgulho - vaidade mata,
VERDADE só na HUMILDADE.
Enchendo-Se de Graça, então,
Irmanando-Se com Um Maior -
Reparando-Se no menor,
Amando o mau em Si existente.


Felicidade então cultivada/cultuada,
Elevando-Se p'ro Nirvana.
Rareando-Se da necessidade material,
Na antimatéria sintonizando-Se.
Amando...: Amar É INCLUÍR.
NADA em Si sendo EXCLUÍDO.
Dê este exemplo. Então,
Espiritualidade/religiosidade firmando-se.
Salvando-Se a VIDA.

                         Gema Off

História de Ser Médico

          Começou assim... em minha 1ª infância, ao apresentar-me aos outros, meu pai acariciava minha cabeça e dizia: ..."esse aqui vai SER MÉDICO." Falava com muita simpatia, muito Amor! É uma das imagens mais remotas que tenho, e mais marcante - e que acredito ter sido a motivação maior para que eu viesse a Ser Médico, também de profissão. Só a Medicina me interessava, para um Curso Superior. De Dezembro de 1969 a maio de 1970, fiz 5 vestibulares, tendo bombado em todos (nesta época, muitas das Faculdades não coincidiam suas datas para as provas) - por estar mau preparado, e como as provas já eram de "múltipla escolha" em quase sua totalidadde, fazia-se assim, "tentando a sorte": havia acabado de concluir o Curso Colegial e de fazer conjuntamente o 1º ano de "Cursinho". 

          Começou assim... O LOUCO... ... Como "a sorte não bateu em minha porta", também pelo fato de meu pai ter entrado num "derrumbe" econômico/financeiro, a ponto de ter dificuldades para manter-me estudando, "entrei em parafuso", no final do 1º semestre de 1970. Por tal, fui levado ao psicólogo, ao psiquiatra: fui rotulado como "esquizofrênico". Foi-me receitado (com ironia da dupla "acolhedora"), internação em Hospital Psiquiátrico (HOSPITALÃO) em Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais, Brasil, América do Sul, para tratamento com 20 sessões de CHOQUE INSULÍNICO. Começou assim... O LOUCO... ... Como "a sorte não bateu em minha porta", também pelo fato de meu pai ter entrado num "derrumbe" econômico/financeiro, a ponto de ter dificuldades para manter-me estudando, "entrei em parafuso", no final do 1º semestre de 1970. Por tal, fui levado ao psicólogo, ao psiquiatra: fui rotulado como "esquizofrênico". Foi-me receitado (com ironia da dupla "acolhedora"), internação em Hospital Psiquiátrico (HOSPITALÃO) em Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais, Brasil, América do Sul, para tratamento com 20 sessões de CHOQUE INSULÍNICO.

          Começou assim... A SORTE-GRANDE... ... Pelo fato da dupla de "Drs. Psí" terem embalado afetivamente sua comunicação verbal com o embrulho da ironia, facilitou-me perceber/compreender o embrólio, e a reagir "batendo o pé" e a dizer: ISSO não, AQUI não! - e meus PAIS/minha FAMÍLIA, ter-ME RESPEITADO/AMADO. ESCAPEI DA MORTE MENTAL. 

          Começou assim... O LOUCO... a Si tratar... Estava com 19 anos. Decidi não retornar pro 2º semestre no Cursinho em BH, e ir p'rá Fazenda trabalhar com Papai. Desde os 14 anos e até então não fumava, apesar de vários de minha Turma fumarem.Comecei a fumar! (Maldita coisa.) Na Fazenda, "peguei no chifre do boi": ficava com Papai 1ª, 2ª semanas na Fazenda e uma semana na cidade (Governador Valadares, no Estado de Minas Gerais). E assim foi por todo o 2º Semestre de 1970.

          Continua a Sorte... p'rá Grande... Nas férias deste final-de-ano, esteve em Valadares comigo o Amigo de adolescência, de Escola, Canrobert de Oliveira, com quem eu havia feito o 1º Vestibular, na cidade de Uberaba, no Estado de Minas Gerais, o qual aconteceu no mês de dezembro/1969: Ele passou, eu "bombou"! Portanto, nestas Suas férias, ele havia encerrado o 2º ano na faculdade de medicina e com "uma cabeça" tal, que "fez minha cabeça": "Magela, Você vai p'ra Uberaba comigo, vai ficar na minha "República". Eu vou arrumar um "desconto no Cursinho" p'rocê. Você vai se preparar especificamente para a Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro, vai prestar o Vestibular e vai passar!" Um Grande... Pois é..., Companheiro: é como dizia Seu saudoso Pai - "o general Francês Canrobert foi um Grande!" Você é um Grande. Se É um Grande.É p'rá se SER um Grande! Não deu outra, né? Tudo de acordo com o Figurino traçado. Nos Vestibulares Simulados durante o ano de Cursinho, minha classificação era dentre os 8 primeiros. No final do ano de 1971/princípio de 1972, fiz o Vestibular numa convicção tal que... passei. E o LOUCO vai... Cursei os 6 anos da Escola Médica, sem nenhuma reprovação, apesar de sem nenhum destaque - a não Ser na Psiquiatria, Especialização para a qual me encaminhei já no 3º/4º ano de Escola: comecei a frenquentar o Ambulatório, sob a Supervisão do Dr. Adroaldo Modesto Gil.

          No início do 5º ano de Faculdade, comecei o 1º trabalho "como médico", sob a Supervisão do Oficial Médico da Polícia Militar, Dr. Rezala Salum: Eu viabilizava tratamento para os militares e Seus dependentes - me destacava abordando a área das doenças nervosas. Era arrolado na tropa como Soldado. Recebia o soldo de um Soldado. Também lecionava Inglês em Cursinho. Minha Noiva de então, formada em Letras, lecionava. Materialmente baseado em nossos salários, nos casamos. Especialização Fui encaminhado para fazer Residência Médica na Clínica de Repouso Santa Fé, na cidade de Itapira, no Estado de São Paulo, onde permaneci numa dedicação exclusiva de janeiro de 1978 à dezembro de 1979, sob a Supervisão do Psicanalista-Didata Dr. Hélio Amancio, com quem aprendi que:... "quem mais necessita de tratamento é a Sociedade, e não o Indivíduo". Nota: A Clínica de Repouso Santa Fé foi a 2ª Comunidade Terapêutica implantada no Brasil. A 1ª foi a Clínica Pinel, em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul (2 anos antes da Santa Fé), Supervisionada pelo Psicanalista Didata Dr. Marcelo Blaya. Na Pinel fiz um estágio intensivo de 15 dias.

          Depois de concluído a Residência Médica na Santa Fé, descobri um Serviço semelhante na cidade de Presidente Prudente, no Estado de São Paulo (Comunidade Terapêutica): Hospital Psiquiátrico Adolfo Bezerra de Menezes. Vivenciei Este Trabalho durante 1 ano (1980), sob a Supervisão do Psicanalista Dr. Sérgio.Raízes Após 3 anos de Formação Especializada, dando-me como satisfeito em tal, fui para Governador Valadares, desenvolver o trabalho próprio. Lá cheguei no início de 1981. Lá estava de férias, para o Carnaval, o artesão de entalhe em madeira Celso Werneck, na ocasião com Atellier no Hawai. Consegui que Ele fizesse a Placa para adornar o meu Consultório, a qual me acompanha até hoje. Montei a Clínica "nos conforme" de um figurino elitista: amplas salas de espera, de contato, com espaço para o desenvolvimento de um Laboratório de Artes Plásticas e Artesanais, para tratamento dos Transtornos Emocionais/Psicológicos/Comportamentais, numa proposta de trabalho à classe econômico/cultural elitista, por ser esta Classe Social a detentora do "Poder de Mando", portanto a mais necessitada de transformações para o sentido da Humanidade, da Vida. Necessitada de ser ajudada p'rá tal. Para SER ECOLÓGICAMENTE SUSTENTÁVEL. Procurei a Diretoria da Sociedade de Medicina local. Fui admitido no cargo de Relações Públicas, pois este estava sem representação, na época. Procurei um "Clube de Serviços": fui admitido num Rotary Club. Nestas 2 classes sociais trabalhei durante 7 meses. Como não estava "dando leite" (minhas proposições tendendo à horizontalização, sendo que as proposições sócio-culturais cultivadas tendem à verticalização - portanto Eu sendo negado, não sendo aceito minhas colocações-chave), e havendo outras classes sociais (das Artes) me solicitando para participações, saí da Diretoria da Sociedade de Medicina e do Rotary Club e fui vivenciar Grupo de Poetas, de Teatro, Grupo Ecológico (a ADIMA - Associação dos Defensores da Ibituruna e Meio Ambiente), teve suas primeiras reuniões em minha Clínica. Corri atrás da mídia, usei a mídia... pois o trabalho necessita da mesma, o Trabalho é, essencialmente, psico-sòcio-pedagógico. Escrevia na forma de Poesia... e batalhava espaço na mídia: jornal, rádio e televisão. Poemas, entrevistas e reportagens publicadas. Teve um período que ia ao ar 3 dias por semana, em 2 Rádio Emissoras: Por Um Mundo Melhor e Educadora, como Quadro em Programas de Radialistas.

          Mas veja só o conteúdo que passou a configurar o "meu Curriculum": EXPULSÕES. 1984/1985: num Quadro por mim viabilizado no Programa do Radialista Jota Braz, na Rádio Por Um Mundo Melhor (ao vivo, interagindo com o ouvinte, através do telefone e cartas), em pleno Governo Figueiredo (General), ao discorrer Eu sobre o autoritarismo, sobre o "prendo e arrebento", aguardava-me na saída do studio o Diretor da Rádio, que de imediato foi dizendo: "Magela, você nunca mais ponha os pés aqui." Fui perdendo espaço, foi-se fechando espaço... pelo Poder-de-mando. "O Povo", que em mim passou a sintonizar, não tem "Poder-de-Mando" ($$$): é mais "sugado"/impossibilitado, a nível pessoal/social. A "Cidadania" que rola é uma farsa: a Democracia em Todo o Mundo não saiu do papel, da conversa. Morre-se muuuiiitttooo de fome, de sede. Democracia?!... SER HUMANO?!... FARSA!!!... Nesta época, para não abrir-mão do Sacerdócio Médico, por falta de Poder ($$$$) tive que fechar a Estrutura Física de início armada e começar a desenvolver o LAR-CLÍNICA PERSONA, numa Favela de 2.000 domicílios, 8.000 habitantes: o Morro do Carapina. A mesma casa que abrigava a Família (mulher e 3 filhos: 3, 5 e 6 anos), era também onde Eu recebia as pessoas necessitadas e interessadas no trabalho através de mim - minha Clínica.

          Lindo! As crianças reviravam aquela Favela, brincando... e nunca levaram um tapa! O Lar-Clínica nunca foi invadido, nunca foi roubado!... Apesar "da baixada" "apontar o dedo" e dizer que lá morava o bandido, o ladrão, o assassino. E isto durante 1 ano e 10 meses. Respeito, Amor... na Favela!... Durante 1 ano com toda a Família, quando então sofri a Grande Perda... a Família: meu 2º valor de consideração, sendo o 1º EU. Não conseguindo "fazer minha cabeça" (desviar-me do Caminho do Ser: da horizontalização, da Democracia), os ELITISTAS (enamorados do Poder-de-Mando) quizeram me barrar "fazendo a cabeça" de minha então esposa, "buzinando" na cabeça dela que eu estava doido, atrapalhado. Ela conseguiu agüentar 1 ano na Favela comigo e nossos 3 Filhos... mas não conseguiu agüentar mais. Pegou nossos 3 Filhos e voltou para Uberaba, Sua Terra. Aí é que os Elitistas "caíram de páu" sobre Mim: "O Magela tá doido mesmo, olha! A mulher largou ele, carregou os filhos e foi embora!..." Aínda consegui ficar mais 10 meses na Favela. Muita escasês material - muito impedimento para o desenvolvimento da Medicina Preventiva. Não. O Império do Ouro não permite. Permite só a doença... p'rá "ter que" curar, então o dinheiro rolar!... centratlizar... na "latinha do Poder", do PODEROSO! ECOLÒGICAMENTE NÃO SUSTENTÁVEL, a ponto de que só quem é cego é que não vê... mas os ELITISTAS são cegos: atropelam Todos que se postam no caminho! Partilha do Pão No ano final em Valadares, estava metido em política. Socialismo: PDT. Brizola Governador do Rio de Janeiro. Recebia o Jornalzinho do Partido: Brizola na Favela, Brizola fazendo p'rás Favelas. Pensei com os meus botões: "Eu, um Doutor com 1 ano e 10 meses de Favela, 24hs/dia, 7 dias na semana - e um Doutor com 8 anos de Ciência/Profissão... Eu vou Ser aceito de braços abertos pelo Partido no Rio, pelo Governo vou Ser apoiado para a continuidade do Trabalho Médico/Científico numa Favela do Rio. Num estalo doei todos os meus pertences domésticos à Favela, resumi em 2 malas minhas coisas - roupas e documentos, a Favela arrecadou uma grana para Eu viajar...               Viajei!... Cheguei num amanhecer no Rio, fui para a sede do PDT, um prédio de 3 andares no calçadão da Uruguaiana com Sete de Setembrro, no centro do Rio. Fiquei sentado num banco defronte à entrada do Prédio. Deu 8hs. Abriu-se a entrada. Entrei: "Sou um soldado do Partido buscando exílio" - e contei a História de Valadares - d'Eu no Partido, atrás de emprego na Secretaria Municipal de Saúde, e o Secretário (médico) virar p'rá mim e dizer: "Vai procurar emprego no PDT, Magela!" - sendo que o Partido não tinha nem siquer 1 vereador no Poder! Nenhuma representação.

          A Sede Nacional do Partido me acolheu. "FARINHA DO MESMO SACO" Fui de imediato alojado no 3º andar, na sala do Presidente Nacional do Partido, então Doutel de Andrade. Salas de escritório, não tinham chuveiro. Tomava banho numa Instituição Pública, almoçava no Palácio do Governo. Era "Política" diàriamente, de 8hs até as 22hs - e chopps... Fiquei 1 mês neste esquema: ..."Magela, nós vamos conseguir, vai dar, vai saír!" - um emprego médico, era o que Eu pleiteava "p'rá onti". Não passava de promessas. Eu é que em contatos intensivos com o Povo, descolei o 1º emprego médico, na Baixada Fluminense, Nova Iguaçu: numa Clínica de Medicina Popular em Mesquita - na seqüência, numa Clínica em São João do Meriti, no Bairro de Areia Branca, e numa Clínica em Duque de Caxias. Morava na 1ª, em Nova Iguaçu/Mesquita. "BARRA PESADA"

Atendimento Ambulatorial em Clínica Médica - nestas Clínicas. A pior medicina que já vi. Baratas cruzavam a sala de atendimento!... e nem era vergonha!... Depois de um dia inteiro de trabalho, almoçando em lanchonetes, chegava em casa, em Mesquita, tomava um banho, e ía para uma lanchonete tomar uma "ceva", escrever algum Poema, "rangar", espraiar, viajar/"sufocar as mágoas", e aí voltar "para casa", na Clínica em Mesquita. Fiz isto na 1ª noite. Na 2ª noite, após "isto fazer", ao chegar "em casa" lá pelas 11 da noite, um enfermeiro chegou em mim e disse: "Dr. Geraldo, se o senhor quer chegar vivo aqui, não chegue após as 21hs." Fiquei 1 mês nesta "barra", vivenciando diàriamente alagamentos na "Baixada", pois foi num período de chuvas: me locomovendo de ônibos, de trem. Até que então descolei o 1º emprego médico-especializado. COMEÇA A ACONTESER NO RIO... Paracambí, a última cidade da Baixada Fluminense, integrante do "Grande Rio", situada aos pés da Serra que sobe p'rá Vassouras: Hospital Psiquiátrico de Paracambí, onde morei por 9 meses, onde trabalhei por 1 ano. De imediato e na sequência, consegui empregos também no Hospital Psiquiátrico de Mendes, uma cidadezinha no meio da Serra, e no Hospital Psiquiátrico de Vassouras. Em Mendes desenvolvi Psicoterapia de Grupo com os Internos.

          Após 9 meses nestes Hospitais (subindo e descendo a Serra de ônibus, para trabalhar), mudei-me pra Vassouras, onde reabri o Lar-Clínica Persona, e iniciei relacionamento com a Faculdade de Medicina local. Em Vassouras fui apresentado ao Trabalho de Bagwan Shree Rajinish (Osho), o qual Me jogou de vez nas alturas, na anormalidade, conjuntamente com o Trabalho de Khrishnamurti, a mim apresentado logo após Osho. Dois Santos conteporâneos, desencarnados no século passado, nas décadas de 70/80. Começou em Mim o assumir da senciência: a Ciência, a Luz (Consciência), através da sensitividade. Começou a cair o Livro, a Biblioteca. Começou-se a firmar mais e mais o AQUI/AGORA - a morrer mais e mais o passado e o futuro. Começou-se o Caminho para a NÃO-MENTE, para o NÃO-PENSAMENTO, para a MEDITAÇÃO.

          Bendita Vassouras... começou a varrer mais e mais a sujeira para fora de Mim! MAS... Em fazendo 1 ano de desenvolvimento no Estado do Rio de Janeiro, pintou grilo no contato entre Eu e os Filhos. No prazo-legal de 30 dias, havia cumprido aviso-prévio nestes Hospitais, interrompendo aí O TRABALHO, e voltando p'rá Minas, p'rá Uberaba. Devido a dificuldades familiares, p'rá melhor desenvolver o papel da paternidade, só morando na mesma cidade que os filhos, e "na casa ao lado", se possível. Repetindo: ..."em mim é: 1º Eu, depois a Família, essencialmente os Educandos/Filhos, só depois é que vem a Medicina/Profissão"- pois a CIÊNCIA não pára de EXISTIR, nem mesmo enquanto Se dorme!

          Maybe to be continued.  

                       FMTM

Houve um tempo,

É na infância,

Louvado Pai a Me acariciar,
Informando às pessoas:
O Médico tá aqui, óh!?

Mais um Médico foi sendo gerado...
Aconteceu a Escola,
Saúde Mental/Comportamental,
Somatizações...
A Pesquisar, Compreender, Trabalhar!

Ter menos o "material",
Refinar mais a substância abstrata.
Incrementar o SER!
NATUREZA ecològicamente sustentável!
Tá então quase tudo certo,
Amor a rolar...

E a barriguinha cheia, a saúde, a educação...

Dando p'rá Todos
O TER,
Irradiando-Se o HOMO   
SAPIENS 

                  Gema Off

                    Eu, II

Um dia após o outro, não importa,

Mais EU sim, É o que mais vale. P'ra Mim, É claro!


Esta É a MENSAGEM, PRIMEIRO Você...

Reluzindo-Se daí para o Outro, que bebe nesta Fonte

Embalando assim o Divino,

Mais porque em Si o demoníaco sendo Tratado:

Inspirado em Si, por Si... daí p'ra Si, PRIMEIRO,

Tudo, o Todo então acontecendo...

Amor em Si, através de Si: INCLUSÃO UNIVERSAL.


Doidura, né?... esta conduta!

O que Você acha que É mais Verdade? O que rola?!


Aqui, no meio da multidão, a diferenciação:

Sem precisar subir a montanha, entrar numa floresta,

Facim, facim... Você Si ENCONTRAR!...

Alí está o Guru, do lado da Sua casa:

Leve-O no Coração, abrindo a Mente,

Tolice É manter o coração empedrado, mente fechada

Otário(a). Não continue a ser, venha na Fonte beber!

                         Gema Off


Encontrar-Si

Mentira: Não estou buscando ninguém, não estou buscando nada - nenhuma SITUAÇÃO. Me                     ENCONTREI, Sou Encontrado. Sou Tudo, o Todo - TODA Situação. Divino.
Verdade: Quase nada estou buscando alguém, quase nada estou buscando algo - nenhuma                        SITUAÇÃO. Muito Me ENCONTREI, muito Sou Encontrado. Sou quase Tudo, o Todo -                quase TODA Situação. Muito Divino.
Proposta: É Beber na Fonte. Aprender a Beber! Venha.

Gema Off

Viaje Eterna

 Tudo que "TENHO"
é demais/a mais pra Mim.

Tudo qu'eu Sou É Divino.
Não preciso TER,
Eu Sou.

Eu estou assim,
Eu não Sou assim!
Aí eu estou tendo,
não estou Sendo.
Vamos Ser?!


Gema Off 

Eu, um matador de mim.

          A "morte" sendo veiculada através de Mim. A "morte" da mentalidade: do pensamento, do sentimento - da "sujeira". A mente tendendo ao Puro. A sensitividade sendo exercitada"direto e reto", então. Se É um sensitivo, um Ser senciente. O Canal, assim.
É anormal. O normal, a norma do acontecer, "o que rola"... É a "sujeira", não É a Vida: a satisfação, o gozo. A Vida é de mentira, num "faz de conta". Artificial: a Natureza, a naturalidade... o fundo, o profundo... Não há tempo, esquece.
          Ficando-se esquecido, por "Si"... ficando matado, negado. Propício a ser negado, matado pelo outro. No que assim, a turba... uns matando, negando os outros, até também no corpo., fazendo com que este retorne ao pó, e Você ao lugar de onde Você veio, isto "antes do combinado".
          Saia fora desta matação, estar matando É só o ego, o egoísmo! Se purificando, então, ficando Vivo, vívido. Ficando de fora do normal. Deus É ANORMAL. Seja à semelhança de Cristo, seja ANORMAL!... O Canal: a EXISTÊNCIA através de Você.
          Você um matador do ego. Você Divinizando a Vida. Aquele "morto que só falta cair" deixando de existir. Você pra cima, pro alto. Vida! Você necessita é "pegar o veio", estar "no veio" desta ascensão. Pegou o jeito, "o Céu É o limite".
          Isto em Você, dentro de Você... no Mundo que Ocê É. Aí Verdade, e mais Verdade através de Você, pro Mundo de fora a Você: pros Outros Mundos, pro Mundo que É cada Um. Pra tal Ser Você, pra Você. Só depois que pro Outro, pros Outros.

Gema Off

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          Desde janeiro de 1976 Pesquiso e Trabalho Ciência Médica, na área Mental/Comportamental e Psicossomática, numa Medicina Alternativa, Holística, tendo como premissa a prevenção, cultivo da Saúde, e não a busca da cura, num tratamento curativo , como socialmente é, no Sistema reinante.
          É o inverso do reinante, O Caminho, 180º. Não É o do CONSUMO, essencialmente da POSSE... até da Saúde, da Vida (alheia) apossando-se. A MERCANTILIZAÇÃO não É pra ser premissa, e sim a Medicina Sacerdotal. O Humanismo então sendo restaurado. O Ser podendo Ser Humano. O Médico um Sacerdote, assim.
          Em Sendo o Caminho o da Partilha, da Comunhão, É o oposto do Capitalismo essencialmente Centralizador. Portanto É uma pedra no caminho do Sistema Sociocultural. Este mata então a ESSÊNCIA.
          Te enchem dos rótulos, das classificações, incriminações. Taxa-te de louco, doente. Quanto mais fundo Ocê for, no Ser, mais Ocê tem as portas fechadas pelo Ter: tem que Te matar, eliminar.
          Corta-Te as possibilidades do ganho material. Com 10 anos de Profissão, cortou-se-Me a possibilidade de não poder Ter nem um fusquinha velho pra andar. Durante 5 anos andei à pé, carregando sacollinhas de supermercado, de ônibus urbano: parado em ponto de ônibus para Me locomover. Começou em Governador Valadares, onde durante 17 meses (os finais) funcionou através de Mim o Lar-Clínica Persona, no Morro do Carapina, uma Comunidade de 2.000 domicílios, 8 mil habitantes, no centro geográfico da Cidade. Houve continuidade Eu de SP-2, durante 1 ano no Rio, 10 anos em Uberaba. Só aqui em Uberlândia, Minas Gerais, Brasil - América do Sul, é que em 1997 comprei um Gol 1000 bem rodado. Em 1998, 99 e 00 andei de Corsa Sedan 1.0 zerados. 
          Agora, para que possa continuar tendo o direito de andar, carregar minha Família num Prisma 1.4 (o primeiro climatizado que Eu falo que é mEu), tenho que pagar mensalmente um leasing de 700,00, por mais 3 anos e 3 meses ao seu proprietário, o Banco GMAC - senão ele me toma o carro. E o mEu negócio É tão Fundo, Profundo, Intenso, Extenso, que o dinheiro que Me está sendo possibilitado não dá nem pra reformar minha 1ª e única Casinha, num terreno de 200m2, com uns 160m2 de construção, no Bairro Residencial Gravatás, nascida há uns 6 anos e nunca mais ter conhecido uma lata de tinta: imagina.
          De amanhã, dia 20/04/10 ao dia 05/05/10, tenho 2.317,45 de contas a pagar, e não tenho nem 300,00 no Banco, e no ritmo que vai a Coisa, não tem previsão de entrar este dinheiro. Portanto, para que Eu possa melhor exercitar esta Medicina, este Ser/Médico (não aceito mais do que 1 emprego, o que tenho)... possa continuar escrevendo melhor e mais para o Mundo, É necessário que a Sociedade Humana PATROCINE o Trabalho, depositando dinheiro numa minha conta bancária: Geraldo Magela de Oliveira Fernandes, CPF (?), Banco (?), Agência (?), C/C (?), operação (?), Banco (?), e/ou Banco (?), Agência (?), C/C (?), operação (?).
          Com esta Sua Força material não será necessário voltar a andar a pé, nos pontos de ônibus urbanos, e Você podendo estar mais e melhor estudando em www.medicina-sacerdotal.webnode.com o ECOLOGICAMENTE CORRETO/SUSTENTÁVEL... diariamente, de graça, a Graça.

A HUMANIDADE agradece. Eu Te Abraço.

Gema Off


Sou um louco?
Sou um Gênio?



          O que que Ocê acha? Faça Sua aposta. Há 4 décadas Eu continuo a fazer a minha: qual É? Advinha!...
          Há 4 décadas, exatamente no ano de 1970, na capital mineira, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, América do Sul, Planeta Terra (Não sei o nome de nossa galáxia, peço Sua tolerância pela ignorância.), através de um doutor médico psiquiatra e 2 doutores psicólogos, recebi, assim "oficialmente", o rótulo de Esquizofrênico Paranóico. Antes, no início da adolescência, havia recebido o de "Papa Hóstia". A posteriori recebi/recebo inúmeros outros "apelidos", como o de "Poetinha do Morro", "Messiânico", "alcoolista", "maconheiro", e... sei lá o que: é tanta ignorância pra minha pequena cabeça saber!...
          O importante É que o SISTEMA SÒCIO CULTURAL, "fazedor do LOUCO, do DOIDO", aínda não conseguiu me tomar a chave do hospício: esta É a diferença, Eu continuo a "ser considerado" um Psiquiatra - o LOUCO tá do lado de lá das grades. E Êles Me 
adoram, se Ocê quer saber!

           Em 70 quizeram Me fazer Um: foi-Me receitado internação num hospício de BH para tratamento através de 20 sessões de choque insulínico. É tratamento pra "muito Doido" - ou "de muito Doido", né?! Sorte É que Eu disse NÃO e mEus Pais Me respeitaram, ao invés de respeitarem o "doido" do doutor médico psiquiatra.

          Após tal episódio fui aprovado num vestibular pra Medicina, numa Faculdade Federal (imaginem a concorrência), completei o Curso sem ter sido reprovado nem um ano siquer, fiz 3 anos de ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA em PSIQUIATRIA, desenvolvo-Me nesta Profissão desde janeiro de 1976 - e a sociedade DESUMANA ainda não conseguiu Me tomar a chave do hospício e Me empurrar pra dentro, apesar de não ter desistido de tal. Você acha que se vai conseguir? Aposte!

Gema Off

         Deus me livre de ser Normal

Pretérito, imperfeito, futuro,
R
esposta do Mestre na ponta da língua:
O
 AQUI/AGORA É que move a Verdade,
F
ora com o artificial, êle É pequeno -
E
 Todos os Gurus assim dizem:
S
oltem-Se do PENSAMENTO,
S
uprema força do fracasso.
O
 Canal É uma Mente vazia,
R
areada do artifício maior: o PENSAR.

H
ora agora É que É a hora,
E
 o Yoga ensina isto.
R
aridade, mas Verdade,
M
ais Você, no Natural.
Ó
ia que "coisa" boa,
G
anhando de Ve
rdade, a Verdade.

Esta não tem dinheiro que compra,
N
em promessas no porvir:
E
 assim o ANORMAL,
S
alvando-Se, ajudando o Outro a tal.

                Gema Off


Eu sou LOUCO!!!

          Por que não?! Ou, melhor... quem é louco? Quem joga pedra? Não, tem louco que não joga pedra.
          Então, o que é "ser louco"?
          Culturalmente louco é aquele que destoa em excesso do meio social em que vive, sociedade esta que passa a não concordar consigo, repelindo-o.
          Então... não é só eu quem sou louco! VOCÊ também é louco. Ou será que você nunca se excedeu na vida? Não vai querer "jogar a primeira pedra", né?
          Ora... louco é quem excede... excede... excede... Quem é excêntrico, estranho. Tá na cara quem élouco!
          Muito bom! Já percebi que você não está levando em consideração o chamado "louco mascarado". Aquele louco que não parece ser louco. Pelo menos não érepelido pela Sociedade na qual viveVocê quer ver? Olha, hoje eu posso me reunir com amigos, beber..., beber..., fumar duas carteiras de cigarros, difamar o próximo, desejar, e até mesmo jogar gracejos na mulher do outro, senão cantá-la. E amanhã eu estarei no meu trabalho comportando-me de forma completamente adversa de hoje.Isto não é uma loucura?
Você está sabendo dos casamentos em série realizados por um só protagonista, sem o devido respeito para com os descendentes destas uniões lábeis?! Serão os "loucos" de amanhã. E isto é até moda social nos tempos modernos, não é?
          Não. Não concordo de que louco é quem fuma maconha, quem se rebela contra a Sociedade desta ou daquela maneira, emitindo o seu grito de socorro, dando o sinal de alerta! Quantos e quantos Estadistas, carregados e ovacionados por seu povo, mataram e matam o seu Semelhante! Muita da vez até em nome de Deus! Que loucura!!!
          0 louco que se desnuda, grita, que conversa com os espíritos,que joga pedra? Se é que todos nós somas loucos, talvez este possa ser consi­derado o menos louco. Pelo menos é HONESTO para com a Sociedade, não usa máscara, de peito aberto mostra: EU SOU LOUCO!
Para terminar, e como acredito muito no Povo, na Sabedoria Popular dita "leiga", quero repetir para vocês: "De médico e de louco, todo mundo tem um pouco".


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                                  O Criador

Enviado Dele,
Um punhado de pontos abaixo.

S
ou Divino, sim,

O caso É que estou demoníaco.
Um grau em cada Um, do Divino e do demoníaco.

D
irigindo-Se para o Alto, o Ser Divino,

E o demoníaco ficando pra baixo.
Universalmente assim Comungando...
Sempre... o Eterno acontecendo.

                          
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Tudo X Nada

Quem não tem nada,
Pode ter Tudo,
quem quer ter Tudo,
não tem nada.

O Poder É Tudo,
a posse
não é nada.

Na Liberdade,
na leveza...
... Você põe a mesa,
Você passa,
Serve...
... a Existência!
Deus.


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                           SEGUUURA... PEÃO!...

   Assim faz a cultura social: dá corda pras pessoas, puxa (toma) a corda das pessoas, fazendo a pessoa girar, "tocar de roda", acabando por deixar a pessoa zonza, tonta, sentindo um zumbido no ouvido. É a maior causa de "labirintite(?)": sociopsicogênica (Contribuição aos Colegas Médicos Otorrino. Pros inimigos - não Colegas, Eu sou um louco.). Fica-se transformado num zumbi, que nem uma barata tonta.
          "Bilú Bilú Bilú - Tetéia..." (bis). Obrigado, Sílvio Brito. (Sem a Sua permissão, por tal, vê se não me põe pra rodar, tá?! NÃO Me presto a ser Peão.) É assim, sim. Desde bebezinho! Logo a seguir, puxa-Lhe a corda: pôrra, essa criança não pára de chorar?! E assim continua por toda a Sua Vida. Te deixando então na MINÚSCULA: "sua vida", diminuído, minimizado.
          E assim acontece em TODA classe social: a dos médicos não é exceção. Tem médico (muitos) na faixa dos 60/70 anos de idade, submetendo-se, no Serviço Público/Privado, a atender 14/16 pacientes(?) por um Contrato Trabalhista de 4hs/dia de trabalho, correndo em 2, 3 empregos destes, pra ganhar um salário miserável (pra médico). E isto possuindo Fazendas, Carrões, casas "com piscina e tudo" : para não perder ( manter/aumentar) este poder aquisitivo - manter o seu filho numa escola particular, usando roupas de grife! E assim no esquema, corrompidos: "Você finge que me paga, eu finjo que trabalho." - atendendo(?) um paciente(?) em 5 minutos. Das 4hs/dia de contrato, ele atende em 90 minutos e vai embora, ou fica "escovando", conversando fiado na unidade, esperando dar a hora para "picar o ponto", e então "picar a mula".

          Esmolo, mas NÃO ME PROSTITUO.

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                     Título

  O 1º eu recebi em dezembro de 1.949. Foi Geraldo Magela de Oliveira Fernandes, com maiúscula e caligrafia, como manda p/ os bons Títulos.
           Com o transcorrer da vida, vieram outros, mas que não marcaram fundo, talvez por não encaixar, como por exemplo o de "Camelô".

           A História foi aumentando, adquiri oTítulo de Eleitor, o de Casado, o de Médico. O mais recente é que está sendo engraçado. Está em elaboração, ainda há indefinições nas consciências, pois tem me chamado de Psiquiatra, Psicólogo, Psicanalista, José Geraldo Magela, José Geraldo, José Magela (os nomes, na maioria da vez, precedido pelo Dr.), e talvez algum outro que ainda não me chegou aos ouvidos.
           Insegurança? De quem? Minha... de você?
Penso Ser melhor respondermos: NOSSA, pois cada um de nós contribui com uma pitada para o bolo defeituoso.
           Mas...penso não ser o caso para análise nesse momento: quem, quando, quanto, como. Vamos tentar mais fundo, saindo das manifestações, com o objetivo nas raízes -geradoras. Para isto, há a necessidade inicial de conscientização de conceitos: Título, Timbre, Rótulo, Distintivo, Emblema , e algum outro similar diz respeito à "designação", à "marca" de uma pessoa ou coisa, para diferenciá-la de outra. Portanto podemos concluir, é uma invenção do "Homem".
           É claro, tem os seus pontos positivos, senão nem existiriam! E a maior parte deles, penso, está sob a diretriz "ordem", o que é louvável, apesar de se chegar ao extremismo material que é a designação das pessoas pelos números.
           Mas a diferenciação de pessoas, para ordená-las em posições, não é conceder-lhes "status"?! E o status, seria louvável? Penso ser esta a saída do trevo, para alcançarmos as raízes-geradoras.
           Os pais ocupam posição de status que são as primeiras a despertar nossas fantasias, formando nossos desejos de consegui-las. O menino em formação admira o pai, quer ser como ele, quer também ser papai. A menina apresenta mecanismo psicológico semelhante, identificando-se com a mãe. Isto numa frequência mais comum, o que nos mostra claramente em suas brincadeiras de papai e mamãe. E como incremento a estas fantasias, fornecido inicialmente pelos pais, encontra-se o fermento do egoísmo, gerador do orgulho, da inveja. E isto principalmente numa cultura Patriarcal, na qual há uma diferenciação exagerada entre o Homem e a Mulher, conferindo ao primeiro o status mais elevado, qualificando-o de "Chefe", detentor do Poder. Portanto, falando-nos que tem que haver o submisso.
           Tem que haver... deve haver o submisso? Seria isto Humano, um Ser submeter o seu Semelhante? O Cristo nunca concordou com isto. Pelo contrário, apregoou a semelhança entre as pessoas, querendo-nos dizer da necessidade do Respeito Mutuo, para evitarmos a rebelião.
           E nem mesmo quem detém o Título, o Poder, sempre tem a Verdade! Ou será que você desconhece a Senhora que é o "galo da casa", o Doutor Engenheiro orientado pelo Mestre de Obras, o Doutor Cirurgião com menos habilidade do que o Açougueiro da esquina? Quantos e quantos se dizem "expert" em determinado ramo do conhecimento, ostentando Títiulos e mais Títulos, quando na realidade objetiva um Zé Arigó sem Título é mais capaz!
           Com isto quero dizer que devemos exercitar, iniciando em nossos próprios Lares, por aí estarem as raízes-geradoras, as virtudes opostas aos malefícios do egoísmo, ou seja, a Humildade, a Tolerância, a Paciência, a Compreenção, para que consigamos, através de vivencias sociais, a COMPREENÇÃO e a PAZ MUNDIAL.

                                                  
 
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Pecado Mortal

Eu fiz assim

Eu fiz assado

Também como louco

Pra saber

Não precisa ser mago

Eu, um Criador Sim

Mas não O Criador


Imaculado

sem pecado

Eu sou manchado

eu mancho

Mas

digo

tenho um alvará

São eles

(meus pecados)

que Me dão a ensinar

a estrutura do Criar

daquele jeito

Perfeito

Não sou eu

Permita-Me Ser

Quero aprender

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